Espaço Ubunto

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sábado, 31 de janeiro de 2015

Momento de reflexão 1.


Caros Amigos(as)/Companheiros(as), na verdade cidadãos e cidadãs politizados de nossa cidade, estado e país, nessa tarde de sábado (31/01/2015), após fazer minha faxina normal nas tarefas e afazeres pessoais, que com certeza cada um de nós tem em nossas vidas, resolvi sentar-me a frente do computador e voltar a expressar algumas de minhas opiniões, reflexões e pensamentos da situação política que estamos a conviver nos três níveis de gestão, com dizia: municipal, estadual e federal.

Início então me perguntado, e aquém quiser contribuir minha reflexão, que com certeza será respeitada, pois é na diversidade de pensamentos que encontramos soluções para diversos problemas, “Porque a maioria dos políticos, nos três níveis de administração, depois de eleitos acham que a opinião dos outros não tem que ser ouvida?”. Uma coisa a pensar não.

Outro ponto de vista que também gostaria de conversar nesse momento é “porque alguns desses representantes políticos eleitos nos executivos ou nos legislativos, acham que ao serem eleitos se transformam em seres “intocáveis e superiores, donos da verdade plena de poder desrespeitar as leis”, se esquecendo que foram eleitos pelo voto democrático do povo e que ao assumirem seus mandatos, fizeram juramento público de cumprir suas obrigações legais e administrar nos Executivos e Legislativos em benefício de todos, inclusive daqueles que não lhes deram seu voto democraticamente e de cumprir seu papel como fiscais dos interesses do povo e votar a favor ou contra conforme suas convicções, mas tendo como princípio normativo a ética e o respeito ao que é público.

Por tanto precisamos entender que aquele discurso disparado por alguns “políticos empossados e com mandato” que: quem faz cobrança apontando a malversação do erário público é choro de perdedor, na verdade e puro medo que o povo acorde e comece a ver o mal que o político assistencialista e corrupto faz. Pois ele desvia o que é de direito do povo e distribui muito menos da quinta parte em favores pessoais para algumas pessoas que vão lhes servir de Cabos Eleitorais baratos no processo eleitoral.

Por tanto começo a fazer esse exercício de reflexão, até mesmo para ativar os neurônios de nosso celebro, e poder contribuir singelamente com meus entendimentos e poder muito mais aprender com as contribuições dos outros.

Espero me manter ativo dando minha opinião e depois indo aprofundar por áreas de interesse dialogando com os críticos e contribuindo com os formadores de opinião.

Cabe informar que 24.484 eleitores, homens e mulheres, em nossa cidade Eldorado do Sul, estão aptos a colocar seus nomes a disposição dos diversos partidos políticos que estão organizados em nossa cidade. Tanto para o Cargo do Executivo (Prefeito e Vice), como os Cargos do Legislativo (Vereadores), claro que respeitando a legislação e a vontade de cada uma das pessoas.

Alguns serão candidatos e eleitos. Outros, serão apoiadores e sua grande maioria serão os depositários confiantes de seus votos nos candidatos e em suas propostas, e com certeza isso democraticamente será respeitado.

Porém, continuaremos confiante que os eleitos administrarão respeitando as leis e que o debate se mantenha no plano da política e dos direitos. Onde as divergências com relação a gestão e administração sejam julgadas pelo terceiro poder que é o Judiciário, e que a verdade seja por ele apurada e os irresponsáveis sejam condenados a responder por seus atos e não por “pistoleiros e justiceiro da corrupção”.

Sigamos o exercício da democracia.

José Antonio dos Santos da Silva
Militante Social e dos Direitos Humanos.
Coordenador do Fórum Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial do RS.
Acadêmico de Direito.

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