Espaço Ubunto

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sábado, 23 de outubro de 2010



“ COLETIVO  ALMIRANTE  NEGRO ”
Sala  Maurício  Cardoso
Assembléia Legislativa – RS
Quintas-feiras: 19:00 h às 20:15 h
A alegria das regatas
O   MESTRE – SALA   DOS  MARES  (1)
Letra e Música de João Bosco e Aldir Blanc

Há muito tempo
Nas Águas da Guanabara                                                                              
O Dragão do Mar reapareceu.
Na figura de um bravo marinheiro   (bravo feiticeiro)
A quem a história não esqueceu;
Conhecido como Almirante Negro   (navegante negro)
Tinha a dignidade de um Mestre-Sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas (E ao acenar pelo mar, na alegria das rebatas)
Foi saudado pelo no porto pelas mocinhas francesas.
Jovens polacas e por batalhões de mulatas.

Rubras cascatas,
Jorravam das costas dos negros pelas pontas das chibatas (....das costas dos santos  entres canto e chibatas...)
Inundando o coração de toda a tripulação,
Que a exemplo do Marinheiro gritava então;  ( ...a exemplo do feiticeiro... )

Glória aos piratas, às mulatas, às sereias!
Glória à farofa, à cachaça, às baleias !
Glória à todas as lutas inglórias!
Que através da nossa história não esquecemos jamais!

Salve o Almirante Negro !       (navegante negro)
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais.

Salve o Almirante Negro !
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais.  ( mas Salve !)

Salve o Almirante Negro !     (navegante negro)
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais.


(1)      Letra original proibida pela Censura na década de 197

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