“ COLETIVO ALMIRANTE NEGRO ”
Sala Maurício Cardoso
Assembléia Legislativa – RS
Quintas-feiras: 19:00 h às 20:15 h
A alegria das regatas
O MESTRE – SALA DOS MARES (1)
Letra e Música de João Bosco e Aldir Blanc
Há muito tempo
Nas Águas da Guanabara
O Dragão do Mar reapareceu.
Na figura de um bravo marinheiro (bravo feiticeiro)
A quem a história não esqueceu;
Conhecido como Almirante Negro (navegante negro)
Tinha a dignidade de um Mestre-Sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas (E ao acenar pelo mar, na alegria das rebatas)
Foi saudado pelo no porto pelas mocinhas francesas.
Jovens polacas e por batalhões de mulatas.
Rubras cascatas,
Jorravam das costas dos negros pelas pontas das chibatas (....das costas dos santos entres canto e chibatas...)
Inundando o coração de toda a tripulação,
Que a exemplo do Marinheiro gritava então; ( ...a exemplo do feiticeiro... )
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias!
Glória à farofa, à cachaça, às baleias !
Glória à todas as lutas inglórias!
Que através da nossa história não esquecemos jamais!
Salve o Almirante Negro ! (navegante negro)
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais.
Salve o Almirante Negro !
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais. ( mas Salve !)
Salve o Almirante Negro ! (navegante negro)
Que tem por Monumento as pedras pisadas do cais.
(1) Letra original proibida pela Censura na década de 197
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