Iniciou-se
hoje à tarde, 30/06 e vai até 01/06, no City Hotel em Porto Alegre, mais um dos
Seminários Integrados do Programa Brasil Quilombola.
Os Seminários Integrados do Programa Brasil Quilombola (SIN-PQB) foram criados como uma estratégia para colocar na ordem do dia dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, a política pública para as comunidades quilombolas brasileiras, segundo o programa e a Agenda Social Quilombola (ASQ).
A gestão descentralizada do PBQ ocorre com a articulação dos entes federados, a partir da estruturação de grupos intersetoriais, envolvendo os diversos órgãos do governo estadual; e comitês gestores estaduais, com a participação de representações dos governos estadual, municipal, de lideranças quilombolas, organismos estaduais e municipais de promoção da igualdade racial e demais parceiros na execução da política.
Por tanto, nós militantes do movimento social negro, que entendemos que não deve haver distinção entre quilombolas urbanos e rurais e militantes negros, pois somos filhos, dos filhos, dos filhos do Continente Africano, berço da origem do ser humano, apenas queremos que os Governos acatem aquilo que já construímos e deixem virar política de Estado para que possamos ter direito a Terra de nossos ancestrais.
Os Seminários Integrados do Programa Brasil Quilombola (SIN-PQB) foram criados como uma estratégia para colocar na ordem do dia dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, a política pública para as comunidades quilombolas brasileiras, segundo o programa e a Agenda Social Quilombola (ASQ).
A gestão descentralizada do PBQ ocorre com a articulação dos entes federados, a partir da estruturação de grupos intersetoriais, envolvendo os diversos órgãos do governo estadual; e comitês gestores estaduais, com a participação de representações dos governos estadual, municipal, de lideranças quilombolas, organismos estaduais e municipais de promoção da igualdade racial e demais parceiros na execução da política.
Por tanto, nós militantes do movimento social negro, que entendemos que não deve haver distinção entre quilombolas urbanos e rurais e militantes negros, pois somos filhos, dos filhos, dos filhos do Continente Africano, berço da origem do ser humano, apenas queremos que os Governos acatem aquilo que já construímos e deixem virar política de Estado para que possamos ter direito a Terra de nossos ancestrais.
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