Espaço Ubunto

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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

É direito constitucional de participar, de qualquer cidadão/cidadã, no território nacional, que esteja regularmente alistado eleitoralmente e filiado a um partido:
São dois esses momentos:
1. Gerais para: à Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Estadual; e
2. Gerais para: Prefeito e Vereador.
Alguém discorda disso?
Bem, se a Carta Constitucional dá o direito a qualquer cidadão/cidadã que esteja regularmente alistado eleitoralmente e filiado a um Partido Político a participar das eleições gerais, seja qual for o momento, por que em Eldorado do Sul, quem é contra a corrupção e a falta de transparência é atacado no anonimato por membros do Executivo e do Legislativo, através de seus assessores e apoiadores?
Nem todo o eleitor, regularmente inscrito e filiado, é candidato a algum cargo, só está cansado de ver o erário público ser delapidado por mal gestores, com o aval de parlamentares que se omitem e silenciam com o enriquecimento ilícito de políticos e servidores públicos.
Numa cidade onde a Gestão (Executivo), que tem no seu seio, responsáveis por aterrar irregularmente as áreas de preservação, no entorno da cidade, e o Parlamento se omite é silencia, o que esperar da corrupção e da falta de transparência.
É direito sim, de qualquer cidadão, desde de que tenha interesse, buscar as informações e dar publicidade quando lhes são negadas, por aqueles que deveriam cumprir com a legislação.
Pois também é de sua responsabilidade, suas opiniões e por elas deverá responder civil e criminalmente, na justiça, mas em Eldorado do Sul, você precisa se preocupar com isso, pois o silêncio pode ser mais perigoso e virar um acidente ou incidente, com a omissão dos órgãos do Estado, em garantir os direitos dos cidadãos.
As eleições, já aconteceram e os eleitos já foram empossados, mas isso não lhes dá o direito de malversar e enriquecer, com o patrimônio público.
Quem não tem o que esconder, não se ofende e nem tenta desmoralizar no anonimato, quem lhes cobra coerência e transparência.

Por fim, meus mais cordiais respeitos aos eleitores que elegeram essa Gestão e esse Parlamento, e aos servidores que cumprem com sua missão constitucional e funcional, mas confesso e não acredito que a comunidade comungue com corrupção.

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